A biblioteca da instituição leva o nome do saudoso professor, um dos primeiros a lecionar no Cesul.
Desde a sua fundação, o Cesul investiu em sua biblioteca para sempre oferecer os melhores acervos aos seus alunos, de ambos os cursos. Durante a sua história, muitos livros também foram doados à instituição. Entre estas doações há duas feitas pela família de Sadi José de Marco, saudoso professor que foi um dos primeiros a lecionar no Cesul e que hoje é o nome da biblioteca da faculdade (e da nova Rodoviária Municipal).
A recente doação foi feita pela família, que repassou todos os livros da biblioteca que ficava em seu escritório. “A comunidade acadêmica do Cesul sente-se orgulhosa em ser escolhida para receber a biblioteca particular do dr. Sadi José de Marco. O acervo conta com obras históricas e de valor inestimável para o desenvolvimento de estudos sobre a evolução do Direito no Brasil. São centenas de livros que estarão disponíveis na Biblioteca dr. Sadi José de Marco, cujo nome é uma homenagem em agradecimento à imensa contribuição do dr. Sadi, que foi um dos primeiros professores do Cesul”, enfatiza Aldo Marcos Barp, assessor da mantenedora.
Ivanir de Marco, esposa do dr. Sadi, comenta que não teria lugar melhor para direcionar estes livros. “Desde que o Sadi se formou, sempre gostou de comprar livros. Durante 50 anos de advocacia não deixou nenhum ano de adquirir, sempre comprando, querendo se atualizar, adquirindo novas coleções, novos livros. E doamos para o Cesul porque queríamos doar para alguém que cuidasse bem, que valorizasse. Quando abriu o Cesul ele já doou alguns. Temos certeza que também seria a vontade dele.”
Este é o sentimento reforçado pela filha, Claudia de Marco. “O pai se formou com 26 anos e até os seus 79 adquiriu diversos livros. Doamos para o Cesul por ter lecionado na instituição e por darem o nome dele para a biblioteca. Por isso acreditamos que seria justo e sabemos que este acervo ajudará na formação de muitos futuros profissionais.”
Andreia Regina Benedet trabalhou com o dr. Sadi por 11 anos e deu seguimento ao escritório após seu falecimento. Ela lembra do cuidado que ele tinha com os seus livros. “A biblioteca era o lugar do escritório que mais gostava. Sempre foi muito fã de livros, gostava de comprar e ler muito. Toda tese de qualquer processo que fosse dar um parecer, sempre se baseava muito em livros. Com a internet passou a ter uma ferramenta a mais, mas sempre gostava de ter referência nos livros, baseava-se nas teses dos livros. Ali encontrava o que precisava de matérias para os processos. Ele tinha muito cuidado com os seus livros, tanto que quando fazia empréstimos, sempre anotava tudo e se a pessoa demorava uns dias para devolver, ligava atrás cobrando, falava ‘olha, lembra que está com meu livro’, se puder me devolver.”
Andreia Regina conta que “ele tinha um carinho enorme por eles e até um certo ciúme”.
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